DicasCaro é o que você não usa!
Quanto antes você entender que boas escolhas ganham valor com o tempo, melhor ficará a decoração da sua casa.
A frase é autoexplicativa: tudo aquilo que compramos e que fica encostado, sai caro. Sai caro porque toma espaço, não tem utilidade, e porque colocamos nosso suado dinheiro em um fundo perdido.
E aqui entra a diferença entre preço e valor. O primeiro é um componente, enquanto que o segundo extrapola em muito esta ideia, uma vez que engloba itens intangíveis, como potências, afetos, lembranças e costumes. É por isso que dizemos que “damos valor ao que muito custou”, e custou não somente pelo preço, mas por toda a jornada que nos levou a ter condições de realizá-lo: o sacrifício de juntar o dinheiro para comprar um apartamento, renunciando àquele gasto desnecessário no meio do caminho e por aí vai.
A ideia não é comprar o preço, mas o valor do que se busca, pois do contrário acabamos sendo reféns de um consumo sem sentido. Muito se fala sobre sustentabilidade, sobre o uso apropriado dos recursos e tudo isso vai muito além das questões ambientais. Vivemos a cultura do descarte, onde as coisas duram pouco, e isso se reflete, inclusive, nas nossas relações.
“É justo que muito custe o que muito vale” - Santa Teresa D'Ávila.
Com as coisas da nossa casa, devemos ter este cuidado, e aqui não estamos falando em dinheiro, mas sim na importância de avaliarmos e planejarmos o que podemos ter dentro das nossas circunstâncias.
Para tanto, é necessário dar tempo ao tempo, planejar e pensar em como aquela reforma, os móveis e eletrodomésticos vão melhorar a vida das nossas famílias. E aqui está uma ótima oportunidade de envolvermos a todos em uma conquista compartilhada que será valorizada.
Um sofá bom e bonito para que todos possam estar juntos, uma mesa de jantar que reúna a família para as refeições, uma máquina de lavar louça que facilita o dia a dia da casa: tudo deve ser ponderado e colocado em uma escala de hierarquia.
Por isso, deixamos aqui alguns pontos para que você fala um exercício de reflexão;
- Compro as coisas por impulso, sem refletir, seguindo alguma tendência?
- O quanto este item trará um ganho real a mim e à minha família? Por exemplo, um colchão novo para que eu possa dormir bem e estar mais disposta para trabalhar etc.
- Conheço e valorizo as etapas que são necessárias para ter o objeto dos meus sonhos?
- Tenho clara a hierarquia do que preciso?
Se aquilo que temos de material e que levamos ao longo da vida agrega valor à nossa forma de viver, morar e conviver com os demais, podemos dizer sem medo que fizemos bom uso dos nossos recursos.
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